O sonho da casa própria permeia a vida de todo cidadão que
vê além de um lugar para morar com dignidade, fugir dos aluguéis que como todos dizem é um dinheiro que vai e não volta.
Na nossa cidade, além de existirem muitas pessoas que não
tem a sua e de pendem da locação, se encontraram após a demanda gerada nos
últimos anos pela enorme procura de imóveis por pessoas migrantes de outros
municípios, em situação inflacionária dos valores cobrados por esses aluguéis .
Aos poucos e paulatinamente os valores atingiram cifras
jamais imaginadas para um imóvel básico na cidade, e a falta de imóveis novos
tornou os preços ainda maiores.
Com a criação do plano do governo Federal Minha Casa Minha Vida , o Minha Casa Paulista
do governo Estadual e os financiamentos
da CDHU também do governo Paulista, as expectativas de que as demandas do povo
guareiense e dos migrantes aqui instalados pudessem ser atendidas e se ver uma luz no fim do túnel para o
problema da habitação aumentaram.
Porem as exigências de cada plano habitacional trazem no seu
bojo requisitos próprios a serem
preenchidos para se adquirir a unidade habitacional, mas todos eles visam comtemplar a população
mais carente de cada cidade.
Os interessados como em um concurso público, se inscrevem e
apresentam suas qualificações, entretanto tudo dependerá de um sorteio
preliminar seguido de análise do preenchimento dos requisitos para a lavratura
do contrato final de financiamento .
As autoridades municipais devem sempre esclarecer as regras
de cada projeto habitacional a seus cidadãos, detalhando seu funcionamento e
esclarecendo principalmente sua participação quando o mesmo for de origem da
esfera Federal ou Estadual, assim como as vezes da esfera Municipal que também
pode ocorrer se assim houver um projeto.
Os cuidados que se devem ter é de não se politizar ou
polemizar quando os mesmos ocorrem na cidade; os sorteios e entregas seguem um rito legal , formal e disciplinado em
etapas, uma vez que o cidadão naturalmente observará atento a tudo que estes
disserem e seus desdobramentos ; por isso não se devem tratá-los como se estivessem
consumados antes de chegarem ao seu final e terem seus contemplados oficializados.
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