Guareí... um copo meio cheio ou meio vazio

A metáfora do título acima geralmente é usada para dividir otimistas dos pessimistas quando olham para uma situação apresentada.
No Brasil como um todo, acredito que por força de toda a nossa história, enxergar o copo meio vazio é a primeira impressão que a maioria da população tem com relação aos políticos e as atitudes geradas em seu ofício junto aos cargos ocupados.
A mídia se ocupa da tarefa de oficializar suas condutas e levá-las ao conhecimento da população ávida por informações, já com pré conceito formado sobre a negatividade que possam acompanhar tais matérias jornalísticas.
Estatisticamente todos sabemos que o noticiário esta repleto de notícias na maioria das vezes depreciativas no tocante a  conduta dos mesmos, raramente separando o joio do trigo.
Parece clichê, mas o voto é a ferramenta para que condutas consideradas errôneas ou pessoas inabilitadas passem a ocupar certos cargos e que sejam varridas do cenário político, mas vem e vai eleição e a população acaba por eleger pessoas que logo depois passam a criticar ferozmente, esquecendo-se que contribuíram para que aquele político ali estivesse.
Voltando-se a um universo menor, tratando-se de nosso município, acredito e tenho plena certeza dos esforços eivados pelos ocupantes de nosso poder executivo e legislativo e da lisura de suas condutas no tocante a suas atribuições e deveres, afinal a proximidade que nos encontramos do Prefeito e dos vereadores e quase familiar, haja vista que em lugares como Guareí quem não é parente é amigo de longa data desde os bancos escolares e praticamente a vida de cada um é um livro aberto e de conhecimento público e notório.
Colocadas a parte a adversidade política em tempos de eleição, o ambiente é salutar após a passagem das mesmas e durante a gestão dos vencedores do pleito eleitoral, não fazendo sentido nenhum movimentos que não o de trabalho árduo por parte dos mesmos em sintonia com os desejos da população, que culturalmente traçam críticas mas sempre razoáveis aos seus atos na vigência do mandato.
Com a criação das redes sociais, a exigência por direitos foram otimizadas, criando um canal direto entre a população e o mandatário, entretanto é de rigor e bom senso se agir nas redes como se você estivesse a frente e pessoalmente da pessoa empossada em tal função a exigir esses direitos, deixando de se agir por impulso ou de modo a obter curtidas, comentários ou compartilhamentos, mas sim usar as ferramentas fantásticas que são as redes sociais de forma ponderada e com parcimônia em prol de um bem comum, sem ultrapassar os limites legais que por vezes vezes é esquecida pelos internautas.
Repito aqui o óbvio de outras postagens que já publiquei que, no momento que todos ou pelo menos a maioria entender que precisamos enxergar Guareí como um copo meio cheio e que o município precisa crescer e se desenvolver na direção do beneficiamento e agregamento de valor em seus produtos com base na produção agrícola, pecuária e produção de madeira e de resinas com a construção de plantas industriais para beneficiamento dessas matérias primas é que o futuro tão almejado de geração de empregos e aquecimento da economia municipal terá vez.
Municípios como o nosso não podem cair na armadilha ou se dar ao luxo de agir como na disputa federal entre a extrema direita e a esquerda que acontecem no universo virtual nas redes sociais e em embates pessoais na capital federal, sob pena de recrudescimento dos avanços já conseguidos e criação de animosidades jamais vistas por estas bandas.





Nenhum comentário: