A estigmatização como arma política.


Por várias vezes na história do mundo, nações e grupos humanos se utilizaram de elementos de estigmatização para atingir objetivos e resultados fossem eles civis ou militares, como arma contundente na destruição de oponentes em sua individualidade ou como parte integrante de uma nação, raça, etnia ou religião.

Nações foram varridas do mapa e seus indivíduos exterminados com o único objetivo de manutenção do poder econômico, militar, político e religioso.
Entretanto o que se verifica no curso da história é de que todo o conjunto de pessoas ou instituições do segmento estigmatizado é atingido, sem exceções, porém o que se descortina nas acusações sofridas por Lula e todos os partidos políticos de esquerda é a pura exceção a regra das regras que regem o estigma como fato histórico.
Explicita-se que também sobre os partidos de centro, da direita e extrema direita e os indivíduos que os compõe pesam as mesmas acusações ou ainda com mais elementos da conduta praticada, entretanto se calam todas as mídias e indivíduos que as deveriam estar nas ruas ou nas redes sociais cobrando um tratamento isonômico por parte das autoridades do País, que também deveriam tratar com a mesma veemência e publicidade, para também fazer com que esses indivíduos respondam, reservados aos mesmos o direito de defesa, pelos supostos atos praticados em desfavor do erário público e por consequência contra a nação brasileira.
Democracia se faz com tratamento igualitário dos 3 poderes, sem distinção de tratamento, e como diz o ditado ” chutar cachorro morto é fácil ” e o clima instalado no Brasil é de terra arrasada...mais para uns do que para outros.

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