Isto porque até a presente data o que existiam eram guardas municipais de patrimônio e de guardas de trânsito que já vinham fazendo o seu trabalho, porém em desigualdade com os meliantes que se encontravam armados até os dentes.
Por outro lado a posse e uso de uma arma de fogo envolve um preparo e capacitação que deverão ser almejados ao seu limite de perfeição, uma vez que o confronto apresentado para sua utilização, são situações onde o extremo das alternativas já o foram esgotadas, e entre a decisão do disparo e o objetivo alcançado, as implicações jurídicas e pessoais deverão ser equilibradamente decididas.
A arma que as forças municipais utilizarão ainda é desconhecida, mas arma de fogo boa é aquela que nunca precisa ser usada, como diz o ditado," se queres a paz, armasse para a guerra".
Para orientar as tropas e o manuseio assim como implementar uma nova disciplina de conduta que vem carreada com a utilização do dispositivo armado, deve se ter um comandante a altura, que conheça a disciplina das casernas, o manuseio de todo tipo de arma de fogo e suas aplicações, e para isso deve se buscar dentre os indivíduos de conduta ilibada e experiência, a pessoa correta para ocupar tal posto.
O comandante a ser nomeado livremente pelo Sr. Prefeito deve ser escolhido sem perdulicários políticos, eis a importância e responsabilidade por homens que terão em sua companhia uma arma de fogo.
Dizem que conselho se fosse bom seria vendido e não dado, mas acredito que dentre os cidadãos guareienses capacitados para ocupar tal cargo, analisando a população reduzida de militares que aqui residem, os da reserva uma vez que os da ativa já se encontram efetivamente trabalhando em suas corporações, temos a pessoa do Sargento Getúlio de Paula, exemplo de militar trabalho e dedicação a segurança pública do município por muitos anos.
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